Quando @NicolasGhesquiere apresentou seu desfile de inverno 2024/25 no Cour Carrée do Louvre, em março passado, foi com uma visão tanto do futuro quanto do passado. Afinal, aquela coleção (exibida para 4.000 convidados e assistido por cerca de meio bilhão de pessoas na internet) marcou uma década do estilista como diretor artístico na @LouisVuitton. Seu grande projeto quando iniciou na grife, no começo de 2014, era criar não apenas uma coleção, mas um vocabulário de humor, estilo e códigos para orientar seu futuro na maison. Na época, a ouis Vuitton fazia US$ 9 bilhões por ano no varejo. No ano passado, essa receita excedeu US$ 20 bilhões. A influência do estilista também se reflete em sua responsabilidade em reafirmar valores, ao trazer, por exemplo, personagens da comunidade LGBTQIAPN+ à passarela, como é o caso do desfile de verão 2020, que teve como destaque a artista trans escocesa Sophie Xeon. “É por isso que eu queria assumir o cargo – eu tinha consciência da possibilidade de celebrar diferentes representações”, contou na matéria que decifra os destaques dos seus últimos dez anos à frente da casa, que acompanha imagens fotografadas para a #VogueOutubro em Paris com a brasileira @Samile, modelo que costuma desfilar com exclusividade para a Louis Vuitton. Leia a entrevista na íntegra em vogue.globo.com

#Best Team

Fotos: Marcus Sabah (@msabah) 
Edição de moda: @PatriciaTremblais
Diretora de moda: @VívianSotocórno
Direção de arte: @Juliakoala 
Assistente de foto: Tomas Amorim (@tomass_amorim)
Produção executiva: @deialansky 
Produção local: Flávia Gay (@flaviak) 
Assistente de styling: Mariana Soares (@marimene)
Beleza: Alan Leal (@alanleal.mua) 
Tratamento de imagem: Thiago Auge (@taugeretouch)
Agradecimento: Hotel Le Grand Mazarin (@legrandmazarin )
Merci beaucoup ma chère @cibelemaciet  @cibelemacietcommunication 

Thank you for having me @voguebrasil 

 #vogue #photography #louisvuitton
Quando @NicolasGhesquiere apresentou seu desfile de inverno 2024/25 no Cour Carrée do Louvre, em março passado, foi com uma visão tanto do futuro quanto do passado. Afinal, aquela coleção (exibida para 4.000 convidados e assistido por cerca de meio bilhão de pessoas na internet) marcou uma década do estilista como diretor artístico na @LouisVuitton. Seu grande projeto quando iniciou na grife, no começo de 2014, era criar não apenas uma coleção, mas um vocabulário de humor, estilo e códigos para orientar seu futuro na maison. Na época, a ouis Vuitton fazia US$ 9 bilhões por ano no varejo. No ano passado, essa receita excedeu US$ 20 bilhões. A influência do estilista também se reflete em sua responsabilidade em reafirmar valores, ao trazer, por exemplo, personagens da comunidade LGBTQIAPN+ à passarela, como é o caso do desfile de verão 2020, que teve como destaque a artista trans escocesa Sophie Xeon. “É por isso que eu queria assumir o cargo – eu tinha consciência da possibilidade de celebrar diferentes representações”, contou na matéria que decifra os destaques dos seus últimos dez anos à frente da casa, que acompanha imagens fotografadas para a #VogueOutubro em Paris com a brasileira @Samile, modelo que costuma desfilar com exclusividade para a Louis Vuitton. Leia a entrevista na íntegra em vogue.globo.com #Best Team Fotos: Marcus Sabah (@msabah) Edição de moda: @PatriciaTremblais Diretora de moda: @VívianSotocórno Direção de arte: @Juliakoala Assistente de foto: Tomas Amorim (@tomass_amorim) Produção executiva: @deialansky Produção local: Flávia Gay (@flaviak) Assistente de styling: Mariana Soares (@marimene) Beleza: Alan Leal (@alanleal.mua) Tratamento de imagem: Thiago Auge (@taugeretouch) Agradecimento: Hotel Le Grand Mazarin (@legrandmazarin ) Merci beaucoup ma chère @cibelemaciet @cibelemacietcommunication Thank you for having me @voguebrasil #vogue #photography #louisvuitton
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