Viver é mais do que passar pelo tempo; é permitir-se senti-lo. É fazer o que move, o que alegra, o que preenche. Na natureza, entre amigos ou no olhar de quem nos espera em casa, percebemos que a vida se revela nos detalhes: na areia entre os dedos, no vento que bagunça os cabelos, na risada compartilhada.
Fazer o que gosta não é luxo, é coragem. É reencontrar a essência, dar ouvidos ao que nos chama por dentro e se perder no que nos faz bem. Entre partidas e retornos, aprendemos que não importa o destino, mas a profundidade com que nos permitimos viver cada momento.
Porque, no fim, o que levamos é o que deixamos vibrar em nós: as memórias, as conexões e a leveza de simplesmente ser.