c_botelho.claudio

E A TAL DUPLA Moeller & Botelho tem um galã, ora essa, antes de tudo, havia o Galã! Tá?

ALGUNS SEGUNDOS apenas, duas Fernandas e uma Elizeth, e de repente o Brasil faz todo sentido… Claro que o melhor lugar do mundo é aqui - e é agora!

AND ISN’T SHE quite… right???

NENHUMA RELAÇÃO com o extraordinário filme com as extraordinárias Fernandas Montenegro e Torres; ou talvez ás extraordinárias Shirley McLane e Meryl Streep juntas numa história auto-biográfica sobre… Não, nenhuma conexão a principio. Mas… Debby Reynolds by McLane, Carrie Fisher by Streep plus a Sondheim tune - conexão implícita.

CASS ELLIOT e uma das pérolas de PIPPIN! 1973, tipo, 51 anos melhor que o que se canta e como se canta hoje, não?

ITS HIM, Mr Bean. For whoever seen him on stage he’s far much more than just Bean -though being him is such a lot- for he’s a quite a Giant up on the top of a beanstalk!

MUSICAIS IN CONCERT: em breve de volta!

YES, SIR! And Sir indeed.

DANILO CAYMMI & STACEY KENT levaram 2 mi pessoas ao êxtase ontem em Brasília, em um espetáculo que celebra a obra de Tom Jobim. Projeto idealizado pelo meu amigo maior, o produtor mais danado que eu conheço, @nilsonraman . No próximo domingo, aniversário de morte de Tom, Danilo e Stacey se apresentarão aqui no Vivo Rio. Como perder?

E HÁ QUEM tenha compreendido o oceano de pensamentos lógicos, criação e arte nas tantas e tantas camadas de WICKED? Stephen Schwartz é o último gigante da composição- LETRAS E MÚSICA- ainda em atividade. Depois dele, quem?

NÃO SEI se tenho mais medo de mim ou da Gottsha!

HÁ QUEM suponha que “New York, New York” é um sucesso original de Frank Sinatra. Mas a canção foi criada por John Kander & Fred Ebb para o filme do mesmo nome dirigido por Martin Scorcese, estrelado por Liza Minnelli e Robert de Niro. E foi ali que Liza deu ao mundo esta interpretação eletrizante do número, com essa marca registrada da “manivela” que ela faz perto do final da música. Sinatra gravou depois que o filme foi lançado, e Sinatra é o maior cantor que passou pelo mundo desde que o mundo começou a gravar discos. Ambos cantaram o Hino em todos os seis shows desde então, cada qual à sua maneira, e ambos são responsáveis por esta obra de arte ( um tanto desgastada pelo uso excessivo em eventos diversos) continuar pairando pelo mundo até hoje, mesmo sob a camada de lixo que ousam chamar de música que vandaliza o meio ambiente tanto quanto os famigerados gases que os G20s e outros clubes tentam eliminar inutilmente de tempos em tempos. Liza e sua “manivela” segue eternamente, e não passará!